Citando um trabalho sobre a tendencia dos salarios baixarem nos USA, um
post de Krugman chama a atenção para o facto de uma percentagem substancial de trabalhadores americanos não terem visto os seus salarios subir em termos nominais, e essa fracção ter subido muito de 1980 até agora - da casa dos 7% para cerca de 17%. Krugman toma o facto como uma evidencia sobre a falta de procura (não de oferta), E tira conclusões que são muito relavantes para nós:
- The stickiness of wages even in the United States — which has one
of the most “flexible”, aka brutal, labor markets in the advanced world,
makes it clear just how huge the costs of the eurozone strategy of
“internal devaluation” — getting wages down in peripheral economies,
until competitiveness is regained — really is. By asking that Ireland,
Spain, Portugal achieve double-digit falls in nominal wages, the Germans
and the ECB are actually demanding something that basically never
happens.
- Very important stuff.
- Oh, and someone is sure to
chime in and say that this proves that the solution to unemployment is
to make wages more flexible. No, it isn’t: in a liquidity trapped,
deleveraging economy lower wages would actually worsen the situation.
Isto num dia em que o presidente do BCE anuncia preocupações sobre a inflação, seu grande designio fundacional (não o crescimento economico ou o bem estar dos europeus), o que leva o
WSJ a dizer que
- His hawkish emphasis on inflation risks suggests the central bank
doesn't plan to take further steps against the mounting probability of a
renewed recession in the euro zone.
- Instead, Mr. Draghi put the onus on national governments in the euro
zone to stimulate growth through labor-market and other structural
overhauls, saying his job is to keep annual inflation around 2%
Ao mesmo tempo, também o memso
WSJ anuncia indicadores sobre o agravar do cenário recessivo sobre a economia europeia.
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