Texto do The Economist relata que um estudo do IMF encontrou que os spreads estariam altamente influenciados pelas perpectivas de curto prazo, e indiferentes ás de longo prazo - exactamente ao contrário do que seria de esperar. Isto com base numa análise crosscountries, não ao longo do tempo. Trata-se de algo eventualmente circunstancial dos tempos correntes, mas que, a confirmar-se, tem grandes implicações sobre as politicas correntes.
A ser assim as políticas de Merckel e do governo português estão em total contradição com o que seria preciso nesta altura.
Austerity, the IMF has found, could be making Europe’s crisis worse, rather than better.
Cut the deficit too aggressively, and the negative impact on growth and the rise in the cost of debt service from higher spreads could result in a higher, not lower, debt-to-GDP ratio.
“Decreasing debt is a marathon, not a sprint,” observed Olivier Blanchard, the fund’s chief economist. “Going too fast will kill growth.”
A ser assim as políticas de Merckel e do governo português estão em total contradição com o que seria preciso nesta altura.
Austerity, the IMF has found, could be making Europe’s crisis worse, rather than better.
Cut the deficit too aggressively, and the negative impact on growth and the rise in the cost of debt service from higher spreads could result in a higher, not lower, debt-to-GDP ratio.
“Decreasing debt is a marathon, not a sprint,” observed Olivier Blanchard, the fund’s chief economist. “Going too fast will kill growth.”
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