Pedro Lains no seu
blog (recentemente citado pelo WSJ):
- A premissa do programa em curso de que a culpa foi da política, das
mentalidades e de outras coisas dos modelos pouco explicativos e muito
fáceis, está, simplesmente, errada. A "culpa" é do funcionamento de uma
economia aberta, pobre e periférica, que precisa de financiamento
externo para crescer - ou então não cresce -, e que está numa união
monetária (ou próximo de uma união monetária, pois a Hungria também não
escapou).
Isto a propósito do
editorial do Jornal de Negócios, onde se dá um beneficio da duvida ao programa de reajuste estrutural e se diz:
- Há demasiada gente a querer ficar na história, a ser o Ernâni Lopes
desta crise, e a pressa humana pela estatuária é má conselheira.
- O crescimento não está mais no Estado e nas suas Obras Públicas. Está nas empresas. Nas exportações.
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