O "day after" das eleições gregas é especialmente bem documentado pelo "spread" da divida publica espanhola relativamante à alemã:
O El Pais (em "Las dudas sobre la solvencia de España se agudizan a pesar del resultado en Grecia") comenta:
- Lejos de suponer un bálsamo, los 100.000 millones de euros solicitados por el Gobierno español para los bancos añaden gasolina a un incendio sin extinguir
Paul Krugman comenta também a situação num post no blog no NYT:
- The reasons aren’t hard to see: we have a maybe coalition that received a minority of the votes, pursuing a strategy almost guaranteed to fail, with parties ranging from radical to full-on fascist waiting in the wings. But what was the market expecting?
Ninguém sabe o que daí pode resultar - provavelmente nada, mas não é seguro. Mas já não é a primeira vez que lhe vale a pena bater com um murro na mesa e desafiar as posições de Berlim e Bruxelas, numa altura em que começa a ser claro o alinhamento com a Itália (vejam-se as preocupantes declarações de Monti, hoje, no Jornal de Negócios online), França, e porventura mesmo com o Reino Unido. E com a Grécia. As dinamicas do poder dentro da UE parecem estar em rápida alteração.
E Portugal? Orgulhosamente só dentro da europa meridional ...